As queixas são uma forma/procedimento,
que a população utiliza para denunciar quaisquer situações que coloquem
a Saúde Pública em causa. Ou seja, são situações de risco (insalubridade).
Existem vários tipos de queixas de
insalubridade, nomeadamente, queixas de presença de animais em excesso, e sem
as devidas condições de higiene, queixas por mera observação, de habitações
degradadas, com más condições de higiene que põem em causa a saúde pública,
queixas de maus tratos a animais e pessoas, etc., e de acordo com o tipo de queixa
assim são accionados os recursos humanos conforme a situação específica.
A maioria das queixas de insalubridade que presenciei, foram ao nível da habitabilidade em condições degradadas e com deficiências ao nível da higiene. A habitação é uma vertente que contribui de forma importante para o estado de saúde das pessoas. A qualidade do ar interior, a ventilação, a luminosidade, a eficiência energética e a temperatura interior, o ruído e a poluição exteriores, a dimensão da casa e a eventual sobrelotação, a vista, o ambiente envolvente e a acessibilidade, são tudo fatores que concorrem para o nível de saúde dos residentes das habitações.
A maioria das queixas de insalubridade que presenciei, foram ao nível da habitabilidade em condições degradadas e com deficiências ao nível da higiene. A habitação é uma vertente que contribui de forma importante para o estado de saúde das pessoas. A qualidade do ar interior, a ventilação, a luminosidade, a eficiência energética e a temperatura interior, o ruído e a poluição exteriores, a dimensão da casa e a eventual sobrelotação, a vista, o ambiente envolvente e a acessibilidade, são tudo fatores que concorrem para o nível de saúde dos residentes das habitações.
Chegou à Unidade de Saúde
Pública de Sete Rios, uma reclamação relativa a uma situação que provoca
odores/cheiros desagradáveis em todo o edifício, colocando em causa a saúde dos
residentes.
Ao chegar ao local não foi possível o contacto com a locatária do rés-do-chão, pelo facto desta não se encontrarem
casa. A inquilina
do 1ºandar informou que esta situação de insalubridade já se verifica a algum
tempo, vivendo no andar de baixo uma senhora com cerca de 70 anos e o seu filho
com cerca de 50 anos. Este, estará a receber uma pensão de sobrevivência, pelo
facto de sofrer de uma eventual perturbação do foro psicológico.
A locatária está a ser apoiada pela Santa Casa da Misericórdia onde esta faz as suas refeições. O apartamento é propriedade da mesma e o 1º e o 3º andar pertence à mesma senhoria, que possivelmente terá feito a queixa.
Após chegarmos ao hall de entrada constatou-se um cheiro nauseabundo que se fazia sentir em todo o prédio, a denunciar uma situação de completa falta de limpeza.
Confirmou-se a pertinência da reclamação apresentada. Faz-se ao exposto e com base nas informações dadas pela inquilina do primeiro andar, julga-se ser de solicitar a intervenção de apoio na área da assistência social para a avaliação e adopção das medidas tendentes à resolução da situação em questão.
Visto cada vez mais as queixas de insalubridade têm vindo a aumentar de forma acentuada, na minha opinião, é importante a existência de vistorias nestas situações, para se poder avaliar o risco, resolvendo assim o problema, pois compromete a saúde da população. Segundo o Diário Digital: rostos.pt, o Delegado de Saúde do Barreiro salienta e explica este aumento em: http://www.rostos.pt/inicio2.asp?mostra=2&cronica=80107
Ao chegar ao local não foi possível o contacto com a locatária do rés-do-chão, pelo facto desta não se encontrar
A locatária está a ser apoiada pela Santa Casa da Misericórdia onde esta faz as suas refeições. O apartamento é propriedade da mesma e o 1º e o 3º andar pertence à mesma senhoria, que possivelmente terá feito a queixa.
Após chegarmos ao hall de entrada constatou-se um cheiro nauseabundo que se fazia sentir em todo o prédio, a denunciar uma situação de completa falta de limpeza.
Confirmou-se a pertinência da reclamação apresentada. Faz-se ao exposto e com base nas informações dadas pela inquilina do primeiro andar, julga-se ser de solicitar a intervenção de apoio na área da assistência social para a avaliação e adopção das medidas tendentes à resolução da situação em questão.
Visto cada vez mais as queixas de insalubridade têm vindo a aumentar de forma acentuada, na minha opinião, é importante a existência de vistorias nestas situações, para se poder avaliar o risco, resolvendo assim o problema, pois compromete a saúde da população. Segundo o Diário Digital: rostos.pt, o Delegado de Saúde do Barreiro salienta e explica este aumento em: http://www.rostos.pt/inicio2.asp?mostra=2&cronica=80107
Fica a notícia para os mais curiosos!
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